Criticado por Ton Carfi, apóstolo Estevam e Jessé Aguiar, Anderson Silva rebate: ‘Abutres do gospel’
De tempos em tempos o meio evangélico brasileiro vê surgir um líder que se posiciona de maneira contundente contra a cultura e a política, e se torna alvo de críticas e perseguição. O mais novo caso é o do pastor Anderson Silva, que foi criticado por uma série de figuras de destaque na música gospel.
Em resposta, Anderson Silva gravou um vídeo avaliando seu crítico e as figuras renomadas que endossaram a publicação: “Ton Carfi é uma piada. Está gravando agora os funkeiros, porque não quer mais só o dinheiro fácil da igreja, porque foi mais um abutre do gospel, comedor da carniça do cadáver evangélico. Como acabou o dinheiro depois da pandemia, aí ele tá gravando funkeiros também, dizendo que é a obra de Deus”.
“Nos comentários, onde ele diz que eu não posso usar os salmistas como referência de oração imprecatória, só tem a galerinha legal, né? Jessé Aguiar comentou lá. Se assumiu gay, mas não devolveu o dinheiro que ganhou com a igreja”, disparou o pastor.
Até o líder da Igreja Renascer foi alvo de tréplica: “Assustadoramente, sabe quem foi comentar lá? O falso profeta suposto Estevam Hernandes, aquele mesmo da Marcha para Jesus. Eu me converti na igreja que esse cara fundou, a Renascer. Todos os bispos e pastores que me converteram, se desviaram, por causa que esse cara é um falso profeta, amante do dinheiro. Tem noção disso? No meu pastoreio, passou um pastor que me converteu viciado em crack, por causa de uma figura como essa”.
Ao final de seu vídeo, repercutido pela página Assembleianos de Valor, o pastor afirmou que a igreja evangélica está sob um pesado ataque do secularismo: “Por favor, homens evangélicos, entendam que nós estamos em um tempo de guerra com o mundo. É uma guerra ideológica, política e agora é uma guerra bíblica, porque os políticos querem nos ensinar como exercer a hermenêutica bíblica”.
“Os políticos querem ensinar os pastores porque eles julgam que têm uma interpretação melhor da Bíblia do que nós. Tudo isso é um problema de masculinidade. A gente precisa se portar como homens, como disse o apóstolo Paulo. ‘Portai-vos varonilmente’ [1 Coríntios 16:13,14]. Precisamos ser os protetores da igreja, porque chegou o tempo escatológico do fim. Seja homem e não peça permissão para isso”, concluiu.